domingo, 15 de julho de 2012

Ken to Hana - O Círculo do Karma - Capítulo 1 disponível

Demorei, mas finalmente consegui terminar a revisão do capítulo 1 do meu livro. Estou disponibilizando para download a versão completa do primeiro capítulo, estendendo além do trecho disponibilizado anteriormente.

Faça o download no link abaixo:


Por enquanto, é isto. Espero que gostem!
Abraços, K. O. Metzger

sábado, 14 de julho de 2012

Incipiente e Insipiente

Entre conversas que tive esta semana, acabei lembrando de um texto que eu havia produzido uns anos atrás para a disciplina de Língua Latina II. Trata-se de um texto em português, curto e de cunho literário, e que muito me agradou fazer. Decidi então compartilhá-lo aqui, por ser curto (uma página apenas), e caber na totalidade de um post sem trazer lágrimas a ninguém, e sem desafiar a capacidade da barra de rolagem de redimensionar a si mesma. Sem mais, fica abaixo o texto:

Incipiente e Insipiente

No princípio, é sabido, temos a virilidade. O ânimo, vivaz alento, que leva o varão ao belicismo quase que nato do homem – aquele do culto de Marte, o dito marcial. É este que instiga o vigor, que nos livra dos muitos rigores e nos apresenta o amor, em sua forma mais carnal.
A este impulso inconseqüente, uns chamam de vontade. Energia, talvez, ou disposição. De fato, é era de frutos esta, mas não só de festa é feita, uma vez que sua colheita é meramente corporal. Ao que concerne à mente, diria pois incipiente, sem querer ser reticente.
Triste período de homofonias agudas, e argutas. Pois a incipiência é cheia de insipientes, e dentre os incipientes, reina a insipiência. Não que seja pré-condição existencial da fase. De fato, conquanto a incipiência tende a ser abandonada, os verdadeiros insipientes não chegam à próxima etapa. A estes falta a chama Prometeana do saber, mas mais que isto! Antes do fogo, fátuo e farto, falta o ar, o sopro. Falta instilar no intelecto morto a vida, pois não há paixão sem respirar. Falta, portanto, a vontade.
Já aos incipientes, recomenda-se apenas a prudência. O tempo transcorrer-se-á, seguindo seu curso, e tão logo o fizer, terão atingido estes a maturidade. Assim, aqueles que antes muito faziam e pouco pensavam, agora muito pensam e pouco fazem.
Ó, pueril vivacidade que se vai, se esvai sem pudores. Perante todos, há pouco te fazias eterna, e agora não passas de efêmera lembrança do que foste. Lamurioso é o sofrimento latente! Angústia derradeira, horror preeminente! Sutil enquanto oculto, todavia, logo súbito, faz-se presente.
E assim, vai-se o ardor, torna-se o homem, sapiente. Ancião senil, o sábio, que demonstra voraz propriedade daquilo que fala. Mas eis que em sua fala, nota-se, porém, uma pontada de saudade.
Ora, o velho garboso, orgulhoso de si, critica pois o imprudente. Ó, imaturo! Irresponsável! Inconseqüente! Vai, estuda, trabalha, amadurece! Só assim, há de te tornares gente!, diz o idoso, amargurado. E de um todo descontente, vai até o espelho.
Seu reflexo não mente! Sim, ele tem maturidade. Mas e a energia, vida? A força? Pois foram-se todas! E só agora percebeu. Elas andam de mãos dadas com a jovialidade.
Rabugento, carrancudo, fecha-se o sábio para o mundo. E assim, tranca consigo aquilo que tem. Desse modo, torna-se inculto, pois de nada adianta o saber egoísta. Segue o velho, derrotista, para o túmulo da vida. Não há respirar sem paixão.
E ofende, critica e esmorece o incipiente, o insipiente.

K. O. Metzger

Momento da Propaganda: Luene Alves

Sei que prometi o post pela sexta-feira, mas como estava com visitas, tive de adiá-lo para hoje. Pretendia divulgar mais alguns blogs de amigos que merecem destaque, mas por falhas de comunicação ainda não pude entrar em contato decentemente, então divulgarei apenas um.

Trata-se do blog de uma amiga aqui de Florianópolis, que também decidiu se embrenhar pelo caminho da escrita. Seu nome é Luene Alves, e seu romance fala sobre uma garota de dezessete anos de uma família de baixa renda que sonha em embrenhar-se pelo ensino superior, e acaba descobrindo a chance de entrar para uma instituição de ensino misteriosa. Infelizmente, ainda não tive a oportunidade de ler nada da obra dela, e tive de contentar-me com as sinopses. A obra da Luene está em fase de registro.

O blog também vale a pena ser lido pela diversidade de conteúdo. São diversas séries de posts especiais que a Luene faz com muita dedicação, e que para os leitores, trazem curiosidades e novidades que com certeza agradarão. Ela fez uma série de posts sobre bibliotecas ao redor do mundo, e também divulga muitas dicas de leitura e novidades no universo literário. Enfim, um blog tão bem engajado e com tão nobre propósito com certeza vale a pena ser acompanhado!

O endereço é: luenealves.blogspot.com.br/

Abraços!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Sobre periodicidade

Esta semana está sendo bastante corrida pra mim. Felizmente, consegui duas entrevistas para emprego, ambas com teste de inglês (a vaga é para professor de língua inglesa), e isso vai tomar parte da minha semana.
Depois de dar uma refletida, decidi que a melhor maneira de manter esse blog é fixar um dia da semana para postar. Digamos que, provisoriamente, será sexta-feira.
Então sexta preparem-se para algo grande. Se possível, farei uns três posts de uma vez, um meio de tirar o atraso digital, sabe como é.
Uma prévia do que pretendo (mas não prometo):
- Um dos posts (este é garantido) vai ser sobre alguns blogs muito interessantes que eu pretendo divulgar por aqui. Não vou antecipar nada, para ver se mantenho o suspense, mas teremos um blog de filosofia, um blog de uma amiga escritora, e outro que talvez seja o blog mais horrificamente engraçado que já li.
- Pretendo até lá, se o tempo me permitir, lançar em pdf o primeiro capítulo completo do meu livro, revisado e restruturado. Na versão final, prevejo que ele deverá ficar com algo entre 24 e 26 páginas A4, so be ready. Também pretendo fazer um post explicativo sobre a minha obra, algo que acho que já estou devendo pra comunidade.
- Por fim, postarei uma prévia de uma pesquisa que fiz sobre a questão das representações em "300", filme e graphic novel, analisando como foram representados os espartanos (divididos entre soldados e rei, éforos, gerúsia e mulheres), demais gregos, e persas e traçando um paralelo histórico (utilizei-me principalmente das obras clássicas "A Constituição dos Lacedemônios", de Xenofonte, "A Política", de Aristóteles, "As Leis", de Platão, "História", de Heródoto, e "A Vida de Licurgo", de Plutarco; encontrei-as todas em boas traduções para o inglês em sites de domínio público, e possivelmente eu disponibilize os endereços aqui).

No mais, é isso. Abraços!

sábado, 7 de julho de 2012

Guia das horas e dos nomes japoneses

Como deletei o segundo post, muito extenso e pouco prático, vou disponibilizar novamente o guia para as horas japonesas, e para a pronúncia dos nomes dos personagens do meu romance.

Abraços!


Guia para as horas japonesas:

Hora do Rato: 11 da noite a 1 da manhã.
Hora do Boi: 1 da manhã a 3 da manhã.
Hora do Tigre: 3 da manhã a 5 da manhã.
Hora do Coelho: 5 da manhã a 7 da manhã.
Hora do Dragão: 7 da manhã a 9 da manhã.
Hora da Serpente: 9 da manhã a 11 da manhã.
Hora do Cavalo: 11 da manhã a 1 da tarde.
Hora do Carneiro: 1 da tarde a 3 da tarde.
Hora do Macaco: 3 da tarde a 5 da tarde.
Hora do Galo: 5 da tarde a 7 da noite.
Hora do Cão: 7 da noite a 9 da noite.
Hora do Javali: 9 da noite a 11 da noite.

Guia para a pronúncia dos nomes:

Entarou: EN-TA-RÔ (última sílaba alongada)
Genmarô: guen-MA-RÔ
Genza: GUEN-ZA
Goryu: GÔ-RiU (com o r de “caro”)
Haku: HA-KÚ (h pronunciado como em palavras de língua inglesa)
Hayashi: HA-YA-shi (h pronunciado como em palavras de língua inglesa)
Hideko: HI-de-KÔ (h pronunciado como em palavras de língua inglesa)
Hyori: HiÔ-ri (h pronunciado como em palavras de língua inglesa)
Jinsuke: DJIN-su-KÊ
Kage: KA-GUÊ
Kensuke: KEN-su-KÊ
Kito: KI-TÔ
Kohana: KÔ-HÁ-NÁ (h pronunciado como em palavras de língua inglesa)
Michiko: MI-TCHI-KÔ
Miyata: MI-IA-TA
Okubo: Ô-KÚ-BÔ
Soseki; SÔ-se-KI
Tanza: TÁN-zá
Tarô: ta-RÔ
Tashiro: TA-SHI-RÔ
Toba: TÔ-ba
Yukiko: IU-KI-kô
(Todo “S” é pronunciado forte, como “SS”)

Sobre o blog

Aparentemente, minha tentativa de blog não deu muito certo. Alguns amigos se queixaram do post muito longo, e sugeriram que botasse as páginas do livro em .pdf para baixar. Ainda não desisti de levar a idéia pra frente, mas sugestões são bem vindas, se é para tornar isto aqui útil ou agradável para alguém. Senão, não há propósito em continuar mantendo o espaço.

KEN TO HANA - O CÍRCULO DO KARMA

Vou postar abaixo dois parágrafos, que iniciam o primeiro capítulo de meu romance, e logo em seguida, um pdf contendo as oito primeiras páginas, para quem quiser ir além dos parágrafos.

 
A CORTESÃ DA CASA DE C E O RONIN VIAJANTE

Hideko apagou a bruxuleante luz da lamparina e ajoelhou-se, fazendo delicada porém automática mesura ao lado de Genmarô, o homem que por direito a possuiria naquela noite. No quarto penetrava uma brisa gélida, de atmosfera quase fúnebre, que atravessava os panos do leve e já entreaberto quimono de verão, fazendo Hideko arrepiar-se, e levando um calafrio que a percorria dos pés à cabeça. Seus olhos pouco faziam para esconder o pavor recatado da sordidez que era sua própria existência. Seu cliente, porém, parecia não se dar conta disso. Talvez, no seu conforto desregrado, de corpo solto no futon em completo desleixo, almejando somente o saciar de sua luxúria no receptáculo de prazer que a sua frente, de tão subserviente modo se dispunha, apenas não se importasse, uma vez que o calafrio que pelo doce corpo dela percorria fazia arrepiar-lhe os firmes e perfeitamente arredondados seios, que deixavam-se ver de soslaio em toda a sua alvura pela vestimenta frouxa, e também os cabelos da nuca que fugiam-lhe ao intrincado penteado, que era delicadamente desfeito na medida que a jovem soltava suas longas mechas.
Por mais que tentasse, ela já não mais poderia voltar ao seu ofício de cortesã, meretriz, prostituta. O ato de heroísmo desmedido do intrépido ronin1 que a salvara dias atrás havia lhe deixado um vácuo tormentoso que agora era preenchido por dúvidas, lamentos e desespero. Sua harmonia esvaíra-se de um todo, e ela sabia que era para todo o sempre. Não conseguia entender o porquê daquilo. Sua vida nunca havia sido nada além de sofrer, e ela já habituara-se há muito a ser menos que um objeto, um instrumento de prazer, hinin2. Se a tivessem capturado, recuperado-a, carregado-a de volta para o maior de seus medos e o mais abominável de seus castigos, teria dado fim à própria vida sem hesitar, e tudo seria resolvido em uma curta viagem ao eterno vazio. Mas ela estava a salvo, embora não pudesse ter certeza de por quanto tempo, e ainda assim, a parte mais sombria de seu ser desejava não ter aquela segurança.
1Ronin: um samurai sem mestre, não-avassalado. Um pária dentre os samurais.
2Hinin: uma “não-pessoa”, na estrutura de castas da sociedade japonesa da época.

(para continuar a ler, efetue o download do arquivo abaixo):

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Finalmente, um blog



Anos e anos correram, e durante todo este tempo vim resistindo à idéia de criar um blog. Para aqueles que não me conhecem, e também para os demais, referir-me-ei a mim mesmo por aqui como K. O. Metzger. A idéia de um blog vem sendo sugerida já faz um longo tempo. Pretendo ser, dentre outras ocupações mais ou menos nobres, escritor (mais exatamente, romancista), e tenho um romance escrito e não-publicado, parte da motivação para criar este pequeno espaço virtual. Por fim, cá está, a recusa finda. Criei um blog.
Acho que o motivo de não tê-lo feito antes foi um misto de não saber o que escrever (ou talvez julgar não estar fazendo algo interessante para os outros), e de ainda ter esperanças na publicação do meu romance (de fato, ainda tenho, mas as expectativas caíram vertiginosamente nos últimos tempos, e isto não só me tirou a pressa de vê-lo nas estantes como também me forçou a lançar-me uma vez mais a uma revisão completa).
Julgo prudente começar este primeiro post falando sobre o que pretendo com este pequeno espaço virtual. Meu primeiro objetivo aqui é divulgar o meu romance, e talvez outros escritos que por ventura eu venha a postar. Em segundo lugar, ter um refúgio onde eu possa acentuar a palavra idéia, e pôr o acento diferencial onde eu bem entender, isso sem negligenciar a minha querida trema. Tremam, pois aqui, a encontrarão freqüentemente! Também pretendo falar do que gosto, e inevitavelmente, quase tudo que gosto acaba me fazendo ligar este algo gostado a algo que gosto ainda mais: história. Então, de uma certa forma, este também será um espaço onde publicarei minhas pesquisas, curiosidades históricas, e material para consultas.
Minha rotina nunca foi a do homem são. Por isso já advirto, não sei se isto irá ou não seguir muito adiante, e mesmo que siga, não garanto periodicidade alguma.
Também pretendo aqui divulgar blogs de amigos, e talvez, trabalhos dos mesmos, quando estes assim o desejarem, e não tiverem interesse de criar um blog próprio para este propósito. Acho que a título de apresentação, não saí-me tão mal quanto pensava. Mas há mais adiante.

Um pouco sobre mim

Estou prestes a completar um quarto de século, e acho que isso tende a nos levar a certas reflexões. Comecei a graduação de história uns anos atrás, mas insatisfeito com o curso, desisti. Fui indolente comigo mesmo, e com o meu futuro, mas como a esperança é a última a morrer, criei a boa vergonha na cara e entrei para outra graduação, agora, aos vinte e quatro anos de idade. Curso Letras Inglês, e através deste curso, pretendo futuramente iniciar um mestrado interdisciplinar nas áreas de Literatura e História. Interesso-me muito pelo estudo da história das mentalidades e ideários coletivos. Acredito que a literatura e a história, em muitos pontos, andem intimamente ligadas.
Atualmente, estou começando um projeto de pesquisa que irá consumir a alma deste desolado corpo pelos próximos anos. Pretendo traçar um paralelo entre o ideal heróico da Inglaterra medieval (tomando como referência a literatura abrangente sobre o Rei Artur e seus cavaleiros, e em segunda ordem, sobre Robin Hood e outros) com o do Japão da mesma época (neste caso, pretendo analisar a literatura de guerra do início do período Kamakura, tratando dos anos de guerra que fecharam o período Heian). Meu objetivo é descobrir as diferenças entre o herói ideal do ocidente medieval (mais especificamente, a Inglaterra) e do oriente da mesma época (muito mais especificamente, o Japão). As perguntas que farei a mim mesmo constantemente durante esta pesquisa serão: o que o ideal heróico tem de comum em mundos tão diferentes? O que ambas as culturas geraram de diferente? Até que ponto o herói ocidental medieval é influenciado pela doutrina cristã e pela figura de Cristo? Há uma equivalência oriental, a dizer, uma influência do budismo, confucionismo, xintoísmo e taoísmo, na configuração do herói japonês medieval? Quais virtudes são louvadas nestas culturas? Quais são os vícios heróicos? Até que ponto estas concepções idealistas e romantizadas foram capazes de influenciar as pessoas de seus tempos históricos? Isto é só para começar.

Um pouco mais sobre meu romance

Acho também justo explicar sobre o que diabos gastei tantos anos de minha vida escrevendo. Pois bem, adiante, então.
Meu romance é o primeiro de uma trilogia ainda incompleta, e o nome deste primeiro volume é "Ken to Hana - O Círculo do Karma." O tema que permeia todo o livro é justamente o karma, e sua discutível imutabilidade. Até que ponto seríamos agentes passíveis de escolha em nossas vidas? Até que ponto somos levados pelas ondas infindáveis de um destino pré-determinado? Para ilustrar isto, decidi ambientar o romance no Japão do século XVII. Dentre outros, posso adiantar que os protagonistas da estória (eu ainda uso, e continuarei usando e fazendo distinção entre história/estória) são uma prostituta fugitiva e perseguida, chamada Hideko, e um espadachim andarilho e errante, chamado Jinsuke.
Comecei a escrever este romance quando tinha dezesseis anos. Sendo bem sincero, tinha tentado outras vezes, mas nunca passava da vigésima página em nada que eu escrevia. Quando, na primeira noite escrevendo este romance, ultrapassei o limite das vinte páginas, decidi que seria pra valer. O livro seguiu passando por extensas modificações ao longo dos anos (a trama era muito mais simplória, assim como a narrativa, como é de se esperar de um jovem de dezesseis anos). Ano passado, pensei ter chegado no ponto que queria. Então, tentei publicá-lo. Não obtive sucesso, e comecei a questionar-me dos porquês de minha obra não ter sido aceita.
Para constar, não é nada anormal. Se todo mundo que escreveste um livro conseguisse publicá-lo, este seria o maior mercado do mundo (e levaria a economia mundial à falência por uma crise enorme de superprodução e subconsumo). Ainda assim, vi que, uma vez mais, não estava satisfeito com o que tinha escrito.
No entanto, aprendi que nunca estarei. Isso faz parte da vida. Como tudo mais, o "eu" de amanhã estará insatisfeito com o "eu" de hoje, que já está insatisfeito com o "eu" de ontem. Felicitamo-nos por este interminável processo de insatisfação, que é talvez o que mais nos move na vida. Ainda assim, desculpem, julguei que uma revisão a mais não iria matar.
Minha pretensão é postar as primeiras páginas amanhã ou depois, e postar o primeiro capítulo em pdf até o fim de semana.

Comentários finais

Pretendo também, futuramente, postar mais sobre o contexto histórico de minha obra. Além disso, atualmente estou trabalhando em uma pesquisa sobre a questão das representações na obra de Frank Miller, "300", e em sua adaptação homônima para os cinemas, dirigida por Zack Snyder. Pretendo transformar esta pesquisa em um artigo científico, e assim sendo, pretendo divulgá-la/publicá-la aqui.
Para quem hesitou tanto em criar o maldito blog, acho que estendi-me demais para um primeiro post. Sem mais.
Abraços cordiais, K. O. Metzger